sábado, 25 de junho de 2011

A mão gela, o coração dispara, a expressão facial muda, e eu vou me transformando lentamente com a música, os movimentos ficam precisos, o corpo leve, os pés dormentes, os olhos não enxergam nada além de fortes luzes, ouço as batidas da música claramente, e sou incapaz de ouvir qualquer coisa além disso, só me lembro da sensação incrível de não estar presente em mim entre a primeira e a última batida.

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