quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Enquanto a Terra dava a volta completa ao redor do sol, aprendi algumas coisas sobre mim...


Existem músicas que falam por mim, poetas que expressam o que sinto, crianças que demostram a minha alegria, pessoas que me identifico (algumas que me decepcionaram, algumas que decepcionei), existem aquelas que simplesmente não me interessam.

Minha inspiração: Minha Mãe; Meu orgulho: Meu Irmão; Minha saudade: Meu Pai.

A tecnologia me atrai, entretanto, ela nos afasta do contato propriamente dito, e isso me preocupa.

A perfeição não me chama atenção.

O desconhecido me intriga, experimento o que me traz curiosidade, mas nem todo desconhecido me causa esse efeito, portanto me limito a experimentos.

Sou independente e segura da minha verdade absoluta, que é mutável, "Sou sempre eu mesma, mas nem sempre a mesma".

A minha imaginação me leva bem longe.

A dança me dá asas e me tira do chão.

Nem sempre faço o quero, mas quero sempre o que faço.

Falo alto, expresso com facilidade as minhas teorias sobre a razão, talvez o tom da minha voz seja para o coração ouvir as instruções.

Sigo o fluxo da vida, sem deixar que ela me leve por completo, na maioria das vezes aponto a direção que ela deve ir... e... "sempre chego onde quero, se não cheguei é por que não queria de verdade".

Olhar para frente é vital, olhar pelo retrovisor é inevitável.

Participo de várias mídias sociais, mas isso não significa que os contatos que tenho fazem parte da minha vida, que minha personalidade está disponível a visitação ou que as fotos, vídeos e comunidades me definam por completo.

-=Tilla=-