Existem músicas que falam por mim, poetas que expressam o que sinto, crianças que demostram a minha alegria, pessoas que me identifico (algumas que me decepcionaram, algumas que decepcionei), existem aquelas que simplesmente não me interessam.
Minha inspiração: Minha Mãe; Meu orgulho: Meu Irmão; Minha saudade: Meu Pai.
A tecnologia me atrai, entretanto, ela nos afasta do contato propriamente dito, e isso me preocupa.
A perfeição não me chama atenção.
O desconhecido me intriga, experimento o que me traz curiosidade, mas nem todo desconhecido me causa esse efeito, portanto me limito a experimentos.
Sou independente e segura da minha verdade absoluta, que é mutável, "Sou sempre eu mesma, mas nem sempre a mesma".
A minha imaginação me leva bem longe.
A dança me dá asas e me tira do chão.
Nem sempre faço o quero, mas quero sempre o que faço.
Falo alto, expresso com facilidade as minhas teorias sobre a razão, talvez o tom da minha voz seja para o coração ouvir as instruções.
Sigo o fluxo da vida, sem deixar que ela me leve por completo, na maioria das vezes aponto a direção que ela deve ir... e... "sempre chego onde quero, se não cheguei é por que não queria de verdade".
Olhar para frente é vital, olhar pelo retrovisor é inevitável.
Participo de várias mídias sociais, mas isso não significa que os contatos que tenho fazem parte da minha vida, que minha personalidade está disponível a visitação ou que as fotos, vídeos e comunidades me definam por completo.
Minha inspiração: Minha Mãe; Meu orgulho: Meu Irmão; Minha saudade: Meu Pai.
A tecnologia me atrai, entretanto, ela nos afasta do contato propriamente dito, e isso me preocupa.
A perfeição não me chama atenção.
O desconhecido me intriga, experimento o que me traz curiosidade, mas nem todo desconhecido me causa esse efeito, portanto me limito a experimentos.
Sou independente e segura da minha verdade absoluta, que é mutável, "Sou sempre eu mesma, mas nem sempre a mesma".
A minha imaginação me leva bem longe.
A dança me dá asas e me tira do chão.
Nem sempre faço o quero, mas quero sempre o que faço.
Falo alto, expresso com facilidade as minhas teorias sobre a razão, talvez o tom da minha voz seja para o coração ouvir as instruções.
Sigo o fluxo da vida, sem deixar que ela me leve por completo, na maioria das vezes aponto a direção que ela deve ir... e... "sempre chego onde quero, se não cheguei é por que não queria de verdade".
Olhar para frente é vital, olhar pelo retrovisor é inevitável.
Participo de várias mídias sociais, mas isso não significa que os contatos que tenho fazem parte da minha vida, que minha personalidade está disponível a visitação ou que as fotos, vídeos e comunidades me definam por completo.
-=Tilla=-