segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Nossa! O ano está acabando! E que ano!

Conquistei tantos pequenos e grandes sonhos nesses 12 meses que a meu ver sou a pessoa mais feliz do mundo!
Como pode? Podendo oras!
Passei por tantas coisas, lutei tanto, que mereço cruzar meu próprio caminho assim como estou, com a vida dando certo, com as pessoas que eu gosto por perto!
Falando em pessoas, como é bom ter os amigos que tenho. Ter o sobrenome que tenho, e ter dois anjos (que não são tão anjos assim!) fazendo parte da minha vida. Que bom ter encontrado alguém tão especial pra dividir comigo as grandes descobertas e encontros que tive comigo mesma! Que bom conseguir atingir as minhas metas, organizar a minha vida e ser feliz como estou sendo!
Obrigada!
A quem toma conta desse mundo tão grande, às pessoas que me proporcionaram tantas alegrias, às que me decepcionaram sem querem, se é que existiram, as que me fizeram chorar propositalmente, as que me amam, as que estão comigo, e principalmente obrigada a mim! Que consigo escrever a minha história com tantas conquistas, com tantos aprendizados e com cores infinitas!

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

"Queria aproveitar para fazer um elogio a mim, sim, chega de me detonar. (...)
...
Queria te dizer que, apesar de você se sentir imensamente sozinha de vez em quando, eu sou milhares, e todas essas milhares te acham a melhor mulher do mundo.Queria bater palmas pra todas as vezes em que você sacrificou o que você mais amava em nome de seguir a diante com o teu fígado e todas as vezes em que você ficou pequenininha para que ficar grande fosse ainda maior. Obrigada por nunca ter fugido de mim, obrigada por ter me encontrado, obrigada por estar aqui. (...) Ah, e tem mais: sua bunda até que é bonitinha, mas o resto é um arraso !."

Tati B.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Passou pela minha cabeça voltar, mas o vento balançou os meus cabelos e mostrou que o caminho é para frente, reto e sem curvas.
 

Deixar claro como, se hoje não tenho nenhum tom de amarelo na minha caixinha de lápis de cor?

E alguma coisa lá no peito, mexe, remexe, tremexe e eu preciso gritar para o mundo e esclarecer tudo o que acontece, mas eu não consigo nem mostrar a mim o que se passa, não posso sair por ai dizendo coisas que não são verdades completas, embora eu precisasse dizer pra ir digerindo e assimilando até descobrir que nada disso importa mais.

Incrível como algumas coisas deixam marcas, e até parece que foram marcadas à ferro, porque você ainda as sente.
(Caio F. Abreu)
Meu Deus como a gente se trai nessas memórias...
No início você briga, chora, faz drama mexicano. Então percebe que é cansativo demais manter esse jeito de levar as coisas.
(Caio F. Abreu)
Não adianta, não sei explicar.
As palavras traem o que a gente sente...
(Caio F. Abreu)
Eu sei, que na verdade eu não consigo entender o nosso amor
Que o teu silêncio fala alto no meu peito
E que nós dois, estamos juntos na distância
Discrepância do destino!
(...)
Sei que fez um mês entre vocês, de união
Pouco, muito pouco, quase nada
Nesta estrada você está na contramão
E a solidão, deixa estar

Vocês vão aprender que nessa vida
não se pode mais errar
Vão descobrir que entre as estrelas e o chão existe o mar
Aí então a euforia, um belo dia, vai passar
E cairá sobre seu mundo, num segundo, a traição

DEIXA ESTAR!!!
E se eu disser ninguém vai entender
como pode alguém sentir o que acabou?
Como pode as sensações de recomeço, recomeçarem de novo?
O que eu sinto existiu, ou foi só um complô entre cérebro, tempo e defeitos infinitos?

sábado, 10 de dezembro de 2011

E porque a gente tem sensações infantis e adolescentes mesmo tendo acumulado alguns anos após a maior idade, tento ideias maduras, e vocabulários complexos?
Por que sensações antigas reaparecem com pessoas antigas, e a gente vai sentindo como se o tempo não tivesse passado, e descobre que todas as sensações que vivemos ainda que tenham causado sentimentos ruins faziam parte da melhor época da nossa vida? Tenho saudade de quem fui talvez a vida tenha se encarregado de fechar feridas, mas desde quando os ralados da infância e adolescência doíam tanto assim? A gente sempre caia e queria fazer de novo.
Porque então, nos fechamos tanto com medo de cair de novo?
O processo era sempre muito divertido, seguido, claro, de dramas demasiadamente exagerados, mas no fundo um tombo era bom no ato da queda e no ato de nos erguer, o coração batia mais forte, tudo era sempre novo, tudo era aventura e estávamos descobrindo o mundo!
Pronto, descobrimos, e agora? Vai ser sempre assim? Sem aventuras? Sem frios na barriga e sem sensações de queda, pra gente poder levantar rindo e querer repetir o tombo?
Hoje eu sinto como se tivesse levantado do tombo da adolescência, querendo fazer tudo outra vez, mas agora a vida infelizmente não deixa!

Saudades a gente só sente do que foi bom, e eu tenho uma saudade grande de tudo aquilo.